domingo, 12 de maio de 2013

PARASITAS







Cansei de silenciar (ponderadamente) e ser entendido como carente de  inteligência ou portador de um torpor incorrigível.. Cansei do tilintar de avisos loquazes e covardemente anônimos... Cansei de ser tido como incapaz e idiota.

Cansei dos “filósofos” piegas, os quais sequer sabem a diferença da conjunção adversativa “MAS” para o advérbio “MAIS” ...

Estou cansado de pessoas que, insatisfeitas com a própria carência  de atributos físicos, ainda insistem em ostentar sua feiura moral: incomodando, plagiando, criando situações insustentáveis...

Cansei dos eternos perdedores, que jamais se conformarão com o fato de que “a derrota sempre será sua companheira” por não possuírem os atributos necessários para ganhar qualquer coisa (nem sequer um “jogo da velha”); a única coisa que ganharão são experiências frustrantes.

Ainda assim, em sua total carência de requesitos básicos (tais como inteligência e maturidade), sempre se deterão no rancor e no desejo de vingança; agindo como vampiros de almas que (estando mortos) deleitam-se em sugar o néctar da alegria e do brilho alheios (ávidos pelo que nunca conseguirão: “voltar à vida”)...

Cansei dos joguinhos de “gato e rato”, onde as ratazanas em questão são feias, obesas e velhas, com a tez tão enrugada que um “maracujá engavetado e mofado” pareceria mais tenro ... 

Cansei da ostentação de insanidade, desocupação e carência afetiva que motivam pessoas a viverem à sombra de uma “lembrança”, que sendo apenas delas, jamais poderá ser compartilhada, visto que o “compartilhar” exige “ter o que doar para receber em troca” - (ausente o quesito) não haverá simbiose e sim parasitismo...

E, vamos combinar? Quero que saibam que: para parasitas, apenas vermífugos! 


(Mate-se! E farás um bem para a humanidade!)

FIM


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